quarta-feira, 6 de agosto de 2014

O sofrimento das mulheres petistas, socialistas e comunistas das FARC - Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - (Uns dos maiores grupos de terroristas, traficantes na América Latina e membro do Foro São Paulo)

O sofrimento das mulheres petistas, socialistas e comunistas das FARC - Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - (Uns dos maiores grupos de terroristas, traficantes na América Latina e membro do Foro São Paulo)


Clique no link abaixo para acessar a reportagem:
http://mentalidadeesquerdista.blogspot.com.br/2014/08/o-sofrimento-das-mulheres-petistas.html

Decadência no Itamaraty - Gayzarada do Itamaraty é suicida?

5 de agosto de 2014

Gayzarada do Itamaraty é suicida?


Gayzarada do Itamaraty é suicida?

Julio Severo
A atitude recente do Itamaraty de afrontar Israel e não condenar o terrorismo islâmico é irracional, pois esse terrorismo não tem trucidado apenas judeus. Cristãos são suas maiores vítimas. Os judeus só não são suas maiores vítimas porque podem se defender.
Como os países islâmicos tratam os gays
Onde está o suicídio dos diplomatas brasileiros? Eles preferem ficar do lado dos terroristas islâmicos. Isso não faz o menor sentido, pois segundo informações que circulam em Brasília, já desde os tempos em que visitei o Itamaraty, esse é o ninho dos homossexuais no governo. Se você quiser encontrar a maior concentração de homossexuais no governo, é no Itamaraty.
Duplas gays do Itamaraty “se casam” numa boa.
Vejamos se tem cabimento as condenações ideológicas do Itamaraty a Israel e a sua ausência de críticas à violência islâmica:
1. Mande os diplomatas gays brasileiros a Israel, e eles poderão participar da maior (e única) parada gay do Oriente Médio. Como defensor de Israel, sinto vergonha de dizer que Israel é a capital do movimento homossexual no Oriente Médio. Ali os diplomatas gays do Itamaraty estão seguros, mesmo que quiserem “se casar.”
2. Mande os diplomatas gays brasileiros à Arábia Saudita ou outro vizinho islâmico de Israel. Mas não posso garantir que eles estarão seguros, especialmente se tentarem protestar contra o que esses países fazem sistematicamente contra os homossexuais. Se tentarem “se casar” nesses países, será o último ato de suas vidas infelizes. Se eles acham que o grupo terrorista Hamas e os inimigos islâmicos de Israel são bonzinhos com homossexuais, eles podem experimentar “se casar” na Faixa de Gaza.
Fica então a pergunta: Por que a gayzarada do Itamaraty critica Israel e poupa os países islamicamente selvagens que não os poupariam?
Eles não seriam suicidas ou, como o povo gosta de dizer — “bichas locas” —, para condenar os islâmicos que matam homossexuais desde a Arábia Saudita até o Irã.
Leitura recomendada:

terça-feira, 27 de agosto de 2013

A Bolívia-Cocaína, uns dos maiores produtores de drogas do mundo e com a sua prática do lixo-socialismo passou uma rasteira no governo petista-imoralista-os-meios-justificam-os-fins.

27/08/2013
 às 6:25

Parece que Patriota ainda não era ruim o bastante para que Dilma o considerasse bom. Ou: Tudo indica que Evo deu mais uma rasteira no Brasil. Está virando um hábito

Antonio Patriota não era ruim o bastante para o Brasil. Por isso a presidente Dilma Rousseff o demitiu (ver post na home). Assim, podemos apostar, dada a lógica do processo, que é grande o risco de que Luiz Figueiredo faça uma política ainda pior. A presidente tem razão de estar irritada com o episódio, a ser verdade que foi avisada da operação só depois que o senador boliviano Roger Pinto Molina estava no Brasil, mas os motivos da demissão, vazados por seus áulicos, dão conta da política externa que tem em mente. À diferença do que se pensava inicialmente, quando freou um pouquinho o entusiasmo com Irã, Dilma consegue ser tão canhestra quanto seu antecessor. Afinal, o que ela queria?
O governo já tinha concedido asilo diplomático a Molina. O homem estava confinado na embaixada havia 15 meses. Evo Morales, o índio de araque que governa a Bolívia, negava-se, no entanto, a lhe conceder o salvo-conduto. Se é verdade, como parece, que o diplomata Eduardo Saboia agiu por conta própria, sem a anuência de Patriota (e também parece que é), a única incompetência do chanceler demitido, nesse caso, é não ter conseguido, ao longo desse tempo, demover os bolivianos. Mas também é compreensível. Evo joga para a sua torcida. Não fazer concessões aos adversários políticos, demonizando a oposição, é parte do seu show.
Querem saber? Tudo indica que o Brasil acabou vítima de uma embromação boliviana. Não sei, não! Mas é possível que o índio de araque tenha passado uma rasteira no Brasil. Ora, ora… Se o governo boliviano sabia que um adversário seu estava refugiado na embaixada e se lhe recusava o salvo-conduto, o normal, convenham, é que essa embaixada estivesse sendo monitorada a uma prudente distância: o bastante para não parecer hostil com o Brasil, mas o suficiente para que se percebesse alguma movimentação estranha.
Parece bastante plausível que o governo boliviano quisesse se livrar do pepino, mas sem dar a entender que cedeu — e jogando, adicionalmente, a responsabilidade nas costas do Brasil. O Brasil virou o cobre de plantão do governo boliviano — somos vistos por lá como imperialistas, entendem? Mais dia menos dia, o senador tentaria deixar o prédio. E foi o que fez. É grande a chance de que o governo boliviano soubesse da fuga. Preferiu, no entanto, resolver a questão. Os protestos e exigências de esclarecimento — bem como o pedido de extradição — fazem parte do espetáculo. Quem sabe Evo não arranca mais alguns trocos do Brasil, não é?
Consta que Dilma também teria achado excessivamente cordata a reação de Patriota à retenção do brasileiro David Miranda no Reino Unido. Teria cobrado a seu então ministro das Relações Exteriores, de quem nunca gostou muito, uma resposta mais dura. Qual? O que Dilma pretendia fazer? Invadir aquele país? Por ar, seria difícil. Por mar, pior ainda. Os ingleses são bons marinheiros, não é? Como já disse Castro Alves, “a Inglaterra é um navio que Deus na Mancha ancorou”. A verdade é bem outra.
A reação primeira de Patriota foi é exagerada. Como se sabe, Miranda circulava com documentos oficiais que haviam sido roubados do governo americano por Edward Snowden. Nada menos do que isso! O que Dilma esperava? Alguns dias depois da nota de protesto do governo brasileiro, a Scotland Yard anunciou que se tratava de informações graves, que poderiam pôr em risco a vida de pessoas.
Não sei, não! Pelo visto, Evo Morales passou mais uma rasteira no governo brasileiro; a crise, em vez de estourar na Bolívia, veio parar aqui. E deixa claro que Dilma Rousseff acha que a política externa brasileira ainda tem de piorar muito para que ela a considere boa o bastante.
Texto publicado originalmente às 5h25
Por Reinaldo Azevedo

Fuga de senador boliviano Roger Pinto Molina derruba Patriota. A cada dia o Itamaraty Petista envergonha o Brasil com sua aliança com a Bolívia-Cocaína.

27/08/2013
 às 3:15

Fuga de senador boliviano derruba Patriota

Por Laryssa Borges e Gabriel Castro. Comento daqui a pouco.

A fuga para o Brasil do senador boliviano Roger Pinto Molina derrubou na noite desta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Segundo nota do Palácio do Planalto, Patriota entregou o cargo. O fato, no entanto, é que o chanceler já sofria desgaste há tempos com a presidente Dilma Rousseff, que considerava que lhe faltava pulso firme à frente do Itamaraty. O novo chanceler será Luiz Figueiredo, representante do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU).
Patriota substituiu Celso Amorim (hoje titular da Defesa), que foi seu principal padrinho na carreira diplomática, no Ministério das Relações Exteriores. Ao contrário de Amorim, no entanto, ele tinha estilo discreto e nunca agradou à presidente. O resgate do senador boliviano foi o último em uma série de episódios que fizeram Dilma avaliar que Patriota exercia mal e pouco sua liderança à frente da chancelaria brasileira.
Além da avaliação já consolidada sobre o perfil de Patriota no posto, pesou o fato de que um senador do PMDB, Ricardo Ferraço (ES), tenha sido o interlocutor do diplomata brasileiro Eduardo Saboia na empreitada que trouxe Molina ao país. Saboia, encarregado de negócios da representação diplomática desde que Marcel Biato deixou o posto de embaixador, usou um carro da representação brasileira em La Paz para percorrer o trajeto de 1.600 quilômetros até Corumbá (MS). O veículo dispõe de imunidade diplomática e foi escoltado por dois fuzileiros navais brasileiros. De lá, usou um avião obtido por Ferraço para chegar a Brasília.
O governo brasileiro afirma não ter autorizado a operação, que provocou mal-estar nas relações diplomáticas com o país vizinho. A versão oficial coincide com o que se ouve no Itamaraty: Saboia teria agido sem comunicar Patriota.  Após a divulgação de que Molina estava no país, o Ministério das Relações Exteriores informou que abriria um inquérito para investigar o caso e que tomaria as medidas administrativas e disciplinares cabíveis se fosse comprovado algum desvio de conduta.
Perfil
Saboia chegou ao Itamaraty por volta das 17h30 desta segunda para prestar esclarecimentos à chancelaria. Ele tem 23 anos de carreira e é filho do ex-embaixador Gilberto Saboia, que representou o Brasil na Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas. Segundo colegas de Itamaraty, Eduardo se espelha na carreira do pai desde a época de Instituto Rio Branco.
Em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, na noite de domingo, Saboia disse: “Não preciso de autorização do Itamaraty quando há risco risco iminente à vida e à dignidade da pessoa humana. Esse é o meu entendimento”. Segundo ele, a situação de Molina se deteriorava na sala ao lado da sua. “Ele tinha um problema de depressão que estava se agravando”, disse. Recentemente, Eduardo Saboia atuou diretamente em outro episódio espinhoso: as negociações para a libertação de onze corintianos presos na cidade de Oruro. Molina, que ficou 455 dias refugiado na embaixada brasileira, está abrigado temporariamente na casa do advogado Fernando Tibúrcio na capital federal e deve se manifestar sobre o caso nesta terça-feira no Senado Federal.  Roger Pinto Molina estava enclausurado na representação do Brasil em La Paz desde 28 de maio de 2012. O parlamentar, que é acusado de corrupção, alega ser perseguido politicamente pelo governo de Evo Morales.
Por Reinaldo Azevedo

“Não tenho vocação para agente penitenciário”, diz diplomata que trouxe senador boliviano asilado ao Brasil

27/08/2013
 às 12:35 \ Política & Cia

“Não tenho vocação para agente penitenciário”, diz diplomata que trouxe senador boliviano asilado ao Brasil


O diplomata Eduardo Saboia: "Havia uma situação de direitos humanos (na embaixada). Eu me sentia um agente do DOI-Codi" (Foto: Alan Marques / Folhapress)
“EU NÃO TENHO VOCAÇÃO PARA AGENTE PENITENCIÁRIO”, AFIRMA EDUARDO SABOIA.
Diplomata que trouxe senador boliviano ao Brasil diz que político vivia praticamente em cárcere privado na missão brasileira em La Paz
 Por Lisandra Paraguassu, do jornal O Estado de S.Paulo
O diplomata Eduardo Saboia, responsável por tirar de La Paz o senador boliviano Roger Pinto Molina [asilado na embaixada brasileira há 445 dias sem obter salvo-contudo do governo Evo Morales para deixar o país], revelou ao Estado estar contrariado com a reação do Itamaraty a sua decisão e sentia que era vítima de um jogo de “faz de conta” entre autoridades brasileiras e bolivianas.
Na sua avaliação, o senador estava em cárcere privado na embaixada.
“Eu não tenho vocação para agente penitenciário”, disse. A seguir, trechos da entrevista que concedeu ao jornal.
A decisão de tirar o senador de La Paz foi sua?
EDUARDO SABOIA – A decisão foi minha. Havia uma situação de violação de direitos humanos. A situação foi se deteriorando, ele falava em suicídio, pedia para que o tirassem dali.
Na quinta-feira, o advogado dele foi lá conversar comigo. Na sexta-feira, levou um laudo mostrando que ele podia se suicidar.
Podia ser manipulação, mas não tinha como saber. Eu decidi que tinha de fazer alguma coisa.
O seu nome foi colocado na nota divulgada pelo ministério o responsabilizando, ainda que indiretamente, pelo caso.
EDUARDO SABOIA – Eu não gostei. Foi um prejulgamento. Por isso, tomei a liberdade de me defender.
Espera alguma punição ?
EDUARDO SABOIA – Entrego a Deus. Recebi muito apoio de colegas.
A viagem foi muito difícil?
EDUARDO SABOIA – Foi difícil, mas o pior está sendo agora. Claro, teve estresse, foi difícil, mas o que me dói mais é sofrer essa crítica do Itamaraty.
Eu não quero afrontar ninguém. Pode não ter sido a melhor solução, mas fiz o que entendi que precisava fazer.
Por que o senhor decidiu tirar o senador de La Paz?
EDUARDO SABOIA – Quando o advogado me levou o laudo, eu decidi que íamos resolver. Ele foi no carro ao meu lado.
Não teve viagem em porta-malas, não teve nada. Ele estava no carro. Passamos por seis controles e deu tudo certo. Quando chegamos ao Brasil, avisei o embaixador Marcel Biato e ele avisou o ministro Patriota.
Não avisei antes porque não podia.
O que o levou a tomar a decisão na sexta-feira?
EDUARDO SABOIA – Foi aumentando o desespero. Eu tinha, de um lado, um advogado no Brasil dizendo que o governo brasileiro é irresponsável, entrando com um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal.
Depois, o advogado dele aqui na Bolívia, pressionando porque ele estava doente.
E eu tinha outros assuntos para tratar, a mudança do embaixador, a situação dos corintianos [presos na Bolívia sob acusação de envolvimento na morte de um torcedor na partida Corinthians x San José, em Oruro, pela Copa Libertadores, a 20 de fevereiro passado -- os cinco últimos dos 12 presos foram libertados no dia 2 passado], estava chegando no limite. Quem está no campo de batalha precisa tomar decisões.
Dizia-se em Brasília que as negociações continuavam.
EDUARDO SABOIA – Era um faz de conta. Não dá. Você via as negativas públicas do salvo-conduto. Ouvi de pessoas do Itamaraty, eu tenho os e-mails do pessoal dizendo: “Eles fingem que negociam e a gente finge que acredita”.
Era melhor, então, cancelar o asilo.
A situação era muito ruim?
EDUARDO SABOIA – Era um desgaste, um risco não só para ele, mas para a embaixada. Você não sabe o ambiente que é ter um preso do seu lado.
Eu me sentia um agente do DOI-Codi. Estava demais, muita pressão. Eu não tenho vocação para agente penitenciário.